O D’Orsay é um dos museus que mais gostei de ter visitado. Eu sei que o Louvre é o queridinho de muitos que visitam Paris, até mesmo porque é o maior do mundo, mas eu ainda fico com o D’Orsay já que não é segredo que amo o movimento Impressionista.
E já que Paris foi o lar dos nomes mais famosos do Impressionismo no final do século XIX e início do XX, é obvio que a cidade abrigue uma coleção imensa de obras desses artistas. Entre as casas mais importantes para vê-los estão o D’Orsay e o Museu Orangerie, meus queridinhos na Cidade Luz.
O prédio D’Orsay foi, originalmente, uma estação de trem. Chegou a ser sede dos correios, mas desde 1986 abriga um museu com obras trazidas o Louvre e outros locais.
A diferença com o Louvre é marcante, já que abriga obras de artistas nascidos após 1820, ou seja, que participaram de movimentos mais “novos”. Além de quadros de Impressionistas como Monet, Manet, Degas e Renoir, lá encontram-se obras de Van Gogh, Toulouse-Lautrec e Cézanne.
Eu fui dois dias ao D’Orsay, já que tinha o Paris Pass de 6 dias, e recomendo muito essa tática para quem tiver mais tempo em Paris, porque assim você não precisa ficar o dia inteiro e ainda pode relaxar no café do museu que é um charme à parte: tem uma decoração moderna constrastando com a estrutura da antiga estação de trem.
Caso tenha apenas um dia disponível sugiro comprar um guia do museu e ir com um planejamento das obras que pretende ver. Não chega a ser do tamanho do Louvre mas é sim um museu enorme e com muitas obras que captarão seu interesse.
Infelizmente, as fotos são proibidas no seu interrior, então só tenho as que tirei no café, do alto de uma plataforma (escondida, hehe) e as que guardarei para sempre na memória.
A Paris City Vision, parceira do blog, tem visitas guiadas ao museu.
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